A primeira impressão que tive ao fazer o percurso do aeroporto de Fiumicino até à cidade de Roma foi a de que não tinha partido de Portugal. Contrariamente a N.Y. onde tudo era diferente, excitante e inspirava curiosidade, ali a sensação de estar em casa era muito presente. As pessoas são quase iguais, comportam-se da mesma forma, seja no trânsito, na rua, no contacto pessoal, o parque automóvel é idêntico, a construção tem a mesma escala, a luz é igual.
Depois, à medida que se explora a cidade, acentuam-se as diferenças: em Roma há mais dinheiro e isso vê-se na forma como a história está preservada, sendo que Roma é um museu a cada esquina; nos prédios não se vêem marquises, mas sim varandas utilizadas, com muitas plantas; a construção e a recuperação são mais cuidadas; há pizzerias e geladarias a cada esquina. E os gelados são fantásticos.
Em Roma o turismo é uma constante. Seja o religioso, por causa do Vaticano, seja o genérico, que se espalha pelos imensos vestígios da antiguidade romana, por todo o lado se acumulam turistas de câmara em punho. E por todo o lado há motivos para fazer fotografia.
Vou deixar aqui apenas algumas fotos em posts subsequentes. Vou fugir aos "postais" que tirei e mostrar algo de diferente que captei aqui e ali.
Concluindo, apenas posso dizer que esta é mais uma cidade a visitar (aproveitando-se para um passeio de carro até Vila Adriano, nos arredores de Tivoli, a menos de 40 km da capital).
1 comentário:
Para mim os italianos (e não os espanhóis)são de facto os mais parecidos com a malta...mas na versão rica!
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