Mais um livro de Rubem Fonseca que se lê de um fôlego tal a qualidade da trama e do envolvimento histórico. Acompanhando o fim da presidência de Getúlio Vargas num Brasil mais parecido com um barril de pólvora, seguimos as desventura de um polícia torturado por uma úlcera no duodeno e a triste sina de ser honesto, no meio da generalizada corrupção.
O autor habituou-me ao seu jeito especial para contar histórias e compor personagens conseguindo criar laços que custam a cortar quando viramos a última página. Já tenho na prateleira mais uns títulos para explorar.
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