6.11.09

Alguém tem por aí umas horas que possa dispensar?


Depois de um fim-de-semana inesquecível, por aquilo que me ensinou quanto às minhas capacidades físicas, e por ter somado mais um aniversário, porque não, esta semana passou a correr. Sem dar por isso estamos novamente na sexta-feira e o novo fim-de-semana parece curto para tudo o que quero fazer.
Ontem, na FNAC, perdi a cabeça e comprei inúmeros livros. Não sei quando os vou conseguir ler todos. Entre livros, filmes em DVD e séries que se acumulam sem ser vistos, filmes que passam pelas salas de cinema sem que consiga ir vê-los, tinha que fazer todos os dias sem descanso. Juntem-se as fotografias por revelar e ampliar, as outras, as digitais, para arrumar, tratar e apresentar, as ideias para escrever que nunca mais chegam ao papel, e ficamos sem saber onde encaixar as horas diárias de trabalho, que se exigem para poder pagar todas as contas. Horas de trabalho que, muitas das vezes, levam a que, chegado a casa, só me apeteça vegetar frente à pantalha olhando programas de entretenimento sem conteúdo que exija pensar e que se esgotam logo após o visionamento.
Há dias assim.
Como diz um personagem do filme "Tão longe, tão perto", de Wim Wenders, "O tempo será teu senhor se te deixares ser servo".
Actualmente o sacana do tempo vai mandando. Ainda não arranjaram dias com 36 horas...

1 comentário:

marisa m disse...

Depois diz lá o que achas do vinho, tenho curiosidade...