Roberto Benigni consegue fazer rir com a tragédia. Já o víramos fazer isso com o holocausto. Agora vêmo-lo numa história de amor, de dedicação, de emoção passada no cenário de um Iraque invadido pelos Americanos, em plena guerra, tentando sobreviver as arguras das carências proporcionadas plos confrontos bélicos.
Pelo meio temos cenas oníricas de belo recorte, explosões de hiperactividade do actor / realizador, e um texto muito, muito bom.
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Como sempre a sua esposa está presente com a sua beleza delicada e uma capacidade natural para contracenar com Benigni.
Merece, sem dúvida, um visionamento descomprometido. É garantida a boa disposição emuita, muita ironia, com piadas certeiras sobre realidades crueis e dúvidas existênciais.
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