11.9.06

Cinco Anos depois (II)

Hoje, o que posso apontar que toda a gente não veja?
Por causa destes ataques os EUA meteram-se m duas guerras que mais que duplicaram o preço do barril do petróleo. Os terroristas lograram mais dois ataques, em Londres e Madrid, que nos lembraram que podem atacar em todo o lado e com efeitos directos sobre as pessoas que se sentem escudados no mundo ocidental.
Para nos lembrar de tudo isso, hoje, no Metro de Lisboa, vi polícia por todo o lado. Nas duas estações, no comboio... seguramente com medo de réplicas comemorativas.
No Iraque Sadam saíu de cena, e o país tornou-se um ninho de víboras ingovernável. Não há dia, como hoje, que não comece com a notícia de outra explosão e da morte de uma dezena, ou mais, de pessoas. Mas com essas ninguém se preocupa.
Já lá vão cinco anos. Se um terrorista quiser fazer estragos aqui por Lisboa, consegui-lo-á faser. Só espero que não lhe corra bem o plano, e que a bomba lhe rebente nas mãos quando estiver longe de toda a gente.

Sem comentários: