Há três jornais generalistas a serem distribuídos em Lisboa nas manhãs dos dias úteis. A estes junta-se ainda um desportivo.
Deste último não posso falar muito, porque sempre achei desinteressante a linguagem e a temática dos jornais desportivos. Nunca comprei "A Bola", o "Record" ou "O Jogo", apesar de já os ter tentado ler. Por isso estou em condições de dizer que este jornal gratuito tem praticamente tudo o que os outros têm, ... e não custa nada.
Quanto aos demais, tudo começou com a acesa disputa entre o "Metro" e o "Destak" que se acomodaram no mercado lisboeta. Agora surgiu o "Meia-Hora" que se apresenta como mais sofisticado, e dirigido a classes mais elevadas do estrato sócio-cultural.
Devo dizer que gosto mais deste último jornal gratuito, pois as notícias escolhidas me parecem mais relevantes e a sua apresentação mais convencional, mais tradicional. Mas uma recolha dos três jornais e a sua leitura assegura com abrangência a informação do leitor.
Apenas um problema se levanta. O Metro está a ser distribuído cada vez mais tarde. Eu faço a minha viagem de metropolitano entre as 7.30 e as 8.00 e é raro encontrar este jornal. Ao chegar ao Chiado, muitas as vezes a senhora que distribui o Destak ainda está à espera da carrinha que lhe trará os maços de jornais. E é o neófito Meia-Hora que chega primeiro.
O curioso é que, há um ano atrás, os outros dois também eram facilmente encontrados à mesmíssima hora da minha viagem, mas por algum motivo obscuro, acomodaram-se, e agora são o espelho da ineficiência, arrasando estratégias comerciais com atrasos inadmissíveis. Aliás, ultimamente vejo à tarde, nos expositores das estações de metropolitano, dezenas de exemplares do Metro por distribuir, porque chegaram tão tarde que já ninguém neles pegou.
Espero que algo mude, porque fomos habituados a pensar que nos jornais, gratuito não quer dizer incompetente. Esperemos que não se deixem cair na qualidade.
Deste último não posso falar muito, porque sempre achei desinteressante a linguagem e a temática dos jornais desportivos. Nunca comprei "A Bola", o "Record" ou "O Jogo", apesar de já os ter tentado ler. Por isso estou em condições de dizer que este jornal gratuito tem praticamente tudo o que os outros têm, ... e não custa nada.
Quanto aos demais, tudo começou com a acesa disputa entre o "Metro" e o "Destak" que se acomodaram no mercado lisboeta. Agora surgiu o "Meia-Hora" que se apresenta como mais sofisticado, e dirigido a classes mais elevadas do estrato sócio-cultural.
Devo dizer que gosto mais deste último jornal gratuito, pois as notícias escolhidas me parecem mais relevantes e a sua apresentação mais convencional, mais tradicional. Mas uma recolha dos três jornais e a sua leitura assegura com abrangência a informação do leitor.
Apenas um problema se levanta. O Metro está a ser distribuído cada vez mais tarde. Eu faço a minha viagem de metropolitano entre as 7.30 e as 8.00 e é raro encontrar este jornal. Ao chegar ao Chiado, muitas as vezes a senhora que distribui o Destak ainda está à espera da carrinha que lhe trará os maços de jornais. E é o neófito Meia-Hora que chega primeiro.
O curioso é que, há um ano atrás, os outros dois também eram facilmente encontrados à mesmíssima hora da minha viagem, mas por algum motivo obscuro, acomodaram-se, e agora são o espelho da ineficiência, arrasando estratégias comerciais com atrasos inadmissíveis. Aliás, ultimamente vejo à tarde, nos expositores das estações de metropolitano, dezenas de exemplares do Metro por distribuir, porque chegaram tão tarde que já ninguém neles pegou.
Espero que algo mude, porque fomos habituados a pensar que nos jornais, gratuito não quer dizer incompetente. Esperemos que não se deixem cair na qualidade.
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