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(fotografias por Urso Polar)
Tal como vem sendo hábito, a visita dos museus da cidade ocupou grande parte da minha visita a Nova Iorque. Ao contrário do que encontrei em Berlim, ou Istambul, deparei-me com muitas restrições à fotografia nos museus nova-iorquinos, pelo que não pude retratar, como gosto, os edifícios que os acolhem. Ainda assim, nos átrios e terraços conseguem-se umas imagens. E no MoMa e no Metropolitan Museum of Art podia fotografar-se mesmo nas áreas de exposição (apenas com restrições pontuais).
O melhor museu que vi merece um post à parte, que aparecerá mais tarde. Foi o Dia:
Por agora ficam cinco apontamentos dos outros cinco museus visitados.
O Guggenheim, já expondo o peso dos anos, sendo que a fantástica arquitectura não chega para superar uma exposição atabalhoada, que não deixava respirar o visitante nem as obras de Louise Bourgeois que a compunham.
O Metropolitan, enorme, com salas e mais salas de arte de todo o mundo, e que no terraço exibia estas peças Jeff Koons.
O Whitney Museum of American Art, com um átrio iluminado de forma incrível e que abre espaço a obras mais recentes e multimédia.
O MoMa, com pormenores de arquitectura incríveis e albergando uma entusiasmante colecção, bom como duas exposições temporárias muito bem conseguidas.
E o New Museum of Contemporary Art, arrojado na forma, arrojado nas peças que exibe, mas que me deixou um sentimento de não estar completamente afinada a boa utilização do seu espaço.
Seguramente muitos mais haveria para ver, mas já não aguento maratonas a caminhar nos corredores de museus, pelo que o limite do tempo importa que se regresse dizendo: "ficou tanto para ver... tenho que lá voltar".
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