E a palhaçada continua.
Aquilo que hoje é visto como o triunfo da liberdade deixará de ter piada quando puser em liberdade o traficante, o assassino, ou o tipo da criminalidade organizada.
Vejam-se as artimanhas apalhaçadas usadas para evitar o começo de um julgamento (sim, do Bóbó, perdão, do Bibi). Agora, suponham que, face ao excesso de trabalho, ao volume de serviço, que existe nos tribunais, o período máximo de prisão preventiva estava a chegar ao fim.
Querem encurtar a duração da prisão preventiva? Preparem-se para, com recurso a estes estratagemas, os arguidos fazerem estoirar a prisão preventiva e serem postos em liberdade, para fugir ou continuar a sua senda criminosa.
Depois queixem-se. Depois olhem para as dificuldades do dia a dia de quem tem a seu cargo milhares de processos para investigação, para julgamento e deitem as mãos à cabeça.
Depois lembrem-se das vítimas.
MAs que sei eu disto?
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