À beira de chegar à mágica noite de 24 para 25 de Dezembro, decidi tornar pública a minha carta ao Pai Natal. Fui modesto e apenas pedi cinco prendas. A ver se ele consegue enfiar no saco tudo o que pedi.
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Começo pela mais fácil de arranjar. É uma peça quase de arqueologia, e destina-se a assegurar o meu trabalho numa arte antiga e a cair, rapidamente, em desuso.
Falo de um
ampliador para fotografia argêntica, clássica, a preto e branco.
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Já preparado para abraçar novas tecnologias, peço igualmente ao Pai Natal a magnífica
Canon EOS 5 D. Como sei que a câmara é recente, e pode ter dificuldade em arranjá-la em cima da hora, sou modesto e contento-me com a
Canon EOS 20 D.
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Mas ter uma máquina destas sem poder trabalhar decentemente as fotografia captadas é insustentável. Assim, o Pai Natal pode trazer igualmente o
iMac G5 de 20".
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Para terminar, peço uma coisita mais difícil de enfiar no saco ou pela chaminé abaixo. Mas pode deixá-lo na rua, à porta, que eu não me importo. Desde que me entregue as chaves e os documentos, traga lá o
Aston Martin DB9.
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Como vêem, sou modesto. Num mundo em que as crianças recebem toneladas de brinquedos, de tão baratos que agora estão, porque não me dão estes brinquedos também? É que não tenham qualquer dúvida: só desejo estas coisitas por serem autênticos brinquedos.
Aqui entre nós, acho que o Pai Natal só traz a primeira... Menos mal.
Continuem a desejar e acreditar... pode sempre sair o Euromilhões ;oD
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