30.5.06

Mariposas

Desde a noite de domingo para segunda-feira que Lisboa foi invadida por traças. Não bastavam os mosquitos africanos que atacaram as praias de Setúbal à Caparica, correndo com as gentes da praia e atirando-as para um monumental engarrafamento, e agora temos aí estas mariposas da traça a voar pesadamente por todo o lado.
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À noite, com as luzes acesas, é ouvi-las a voar de encontro aos vidros, indiferentes às dores de cabeça. De dia param pelas árvores, pelos arbustos, de onde se espantam a nossa passagem ou de cada vez que há um ruído mais forte, como um estore a ser corrido, ou um bater de palmas.
Já repararam que são os mais pequenos, aqueles que se movem aos milhares, aos milhões, os animais que mais incomodam? Possivelmente o futuro será mesmo dos insectos.

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