Completou-se ontem um ano do início de tal aventura. Hoje, à hora que escrevo este post, o 143º, tenho registadas 1724 visitas. É um número falacioso. Primeiro, porque não tinha o Sitemeter no início. Depois, porque programei-o para ignorar o meu IP e assim não registar as minhas visitas, o que implicou que todos os meus colegas de trabalho que visitaram, e visitam, o blog não foram contados, pois acedem à net a partir da mesma rede, logo do mesmo IP. Mas não é para contar visitas que o Urso Polar escreve.
É com grande satisfação que verifico que há um núcleo duro de leitores que se habituou a ler o que vou escrevendo. É um incentivo para continuar, saber que não é para o vazio que escrevo. É igualmente curioso ver os fusos horários de quem acede, e reparar que há leitores por todo o mundo que aparecem nestas páginas. Este é um fenómeno que não cessa de me espantar.
Por isso, vou continuar a escrever uns disparates gelados.
Como estes:
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A kryptonite apanhou Christopher Reeve. O Super-Homem morreu. Não conseguiu cumprir o seu sonho: voltar a andar.
Foi um exemplo de luta e persistência para quem se vê nas andanças terríveis da imobilidade, da tetraplegia e afins.
Nove anos depois de cair do cavalo, desce da cadeira de rodas, e volta a voar.
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A selecção portuguesa de futebol voltou a estar ao seu melhor. Quando o adversário é miserável a jogar futebol, entra em campo com o rei na barriga. Rapidamente se vê que o rei vai nú. Sem atitude não podem ser grandes jogadores. Ver aquela malta em campo, a passo, a gritar impropérios aos colegas em vez de cumprir com o seu trabalho é exemplo acabado deste país. O trabalho de grupo é essencial, pois permite sempre culpar o outro do insucesso final.
Palhaços.
Devem ter feito rir a Europa do futebol. Especialmente com o lindo frango, desculpem, perú que o Ricardo deu.
Já agora, dos quatro golos marcados, Portugal só enfiou o primeiro. Por sorte eles marcaram um auto-golo.
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Fui ver "A Vila". O comentário fica para outra altura. Agora, é melhor ir trabalhar.
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