O regresso de Paris não me tem deixado muito tempo. Só consegui descarregar as fotografias para o computador, mas ainda nenhum tratamento lhes dei. Por isso, as primeiras palavras sobre Paris não serão ilustradas.
Se até agora dizia que Berlim era a capital que visitara com a qual mais me identificara, agora tenho que dizer que esse lugar passou a ser ocupado por Paris. A cidade é incrível, e só me apetecia ficar por lá, não regressar, explorar tudo, experimentar tudo o que via.
Restaurantes apelativos uns atrás dos outros, cafés, cinemas, teatros, bares, livrarias, lojas, chocolates, jardins, tudo aprumado, extraordinariamente apresentado e extremamente cativante. O bom gosto sente-se por todo o lado. As ruas cheiram bem, misturando os odores que saiem das lojas abertas ao público.
As pessoas andam na rua, raramente sózinhas, conversando, excitadas, rindo, vibrando, mostrando-se vivas e alerta para o mundo que as rodeia.
Paris é uma cidade viva, enérgica, e bonita. Apetece saborear com calma. Devidamente acompanhado. Porque Paris não me pareceu um espaço para solidão.
Logo que puder mostro umas imagens. Logo que tiver tempo escrevo mais qualquer coisinha.
Entretanto, os "Desertos" continuam, estando já tudo preparado para a sua publicação diária. Acabarão dia 9. Para breve virá igualmente a minha lista de Natal.
1 comentário:
é a capital da europa, não tenho dúvidas!
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